Formando Conselho Gestor da Serra e o Plano de Manejo Participativo
Segunda Reunião em fevereiro de 2015.
Nesta reunião, participaram principalmente líderes das comunidades. Sentimos falta da presença das organizações e pesquisadores. Avaliamos que a ausência foi devido à forma de mobilização, que foi feita via e-mail. Avaliamos e definimos que na próxima iremos dar mais atenção a convocação, imprimindo convites e levando pessoalmente em cada organização parceira. De qualquer forma, o encontro foi produtivo. Pudemos conversar mais e chegar mais perto do que é o “Conselho Gestor” ou “Conselho da Serra” que queremos formar. Também pudemos levantar ideias criativas de estratégias de conservação da caatinga e disseminação desta consciência ambiental. Mais uma vez conversamos que o maior legado que o Projeto Recuperação da Serra de Santa Cruz poderá deixar para é plantar a semente da conscientização ambiental, amor e cuidado mútuo pela Serra e todos os recursos que ela oferece. E ajudar a estruturar um plano de manejo de forma participativa.
Conversamos sobre iniciativas que já existem ou foram já tenham sido realizadas por agentes locais em direção a preservação da Serra, da Caatinga e/ou do patrimônio material e imaterial de Monte Santo. E surgiu a idéia de reunirmos o máximo de dados, informações e documentos oficiais sobre estas iniciativas de modo que possam auxiliar nas diretrizes, nos temas e urgências que deverão estar contidos neste Plano de Manejo bem como indicar possíveis interessados e parceiros para participar de sua confecção e compor o Conselho Gestor ou Conselho da Serra.
Ficamos de levantar e reunir as atas protocoladas de denúncias ambientais já feitas pelas comunidades e outros materiais já produzidos sobre a proteção da Serra e lutas já travadas pelas comunidades e/ou outros. A idéia é que estes materiais podem ser anexados ao futuro Plano de Manejo ou virar capítulos dele.
Conversamos sobre o futuro, sobre o importante papel que este Conselho Gestor/ Conselho da Serra possa vir a ter na gestão e fiscalização da Serra e levantamos a possibilidade de, se for necessário em dado momento, formalizar este grupo a fim de que os documentos produzidos tenham legitimidade jurídica. Mas que a mesma pode também ser respaldada pela adesão de diversas outras entidades de peso na região.
Durante a reunião, foram levantados alguns temas considerados urgentes:
· a situação do açude de Tapera;
· os cadastros ambientais;
· a definição dos usos da Serra;
· a necessidade de 'pressionar para que o IPHAN cumpra seu papel, já que a Serra é patrimônio tombado.
Os encaminhamentos foram os seguintes:
· convidar órgãos públicos para participar dos encontros (IPHAN, Promotoria Pública, Secretaria do Meio Ambiente, Secretaria do Meio Ambiente, Agricultura e Recursos Hídricos, CDA, Denox, Sindicatos e outras comunidades do entorno);
· realizar uma oficina dos cadastros rurais em parceria com a EFASE;
· criar uma agenda comum entre comunidades, pesquisadores e organizações;
· criar placas informativas nas comunidades e na cidade;
· se apropriar do discurso do tombamento nas ações de preservação.
A partir deste último encontro, a equipe do projeto considera fundamental o nascimento do Conselho da Serra e a criação participativa do Plano de Manejo para Serra de Santa Cruz ou “Carta da Serra” como estamos chamando carinhosamente este documento.
Consideramos que os esforços deste conselho durante o ano de 2015 devem convergir para a confecção deste documento que se de fato construído de forma participativa e engajada por moradores e entidades locais de peso poderá ser condiderado um documento oficial e poderá garantir às comunidades o acesso às diversas políticas públicas disponíveis e também o sucesso nas ações de restauro e cuidados ambientais e culturais plantados pelo atual projeto.
Para o próximo encontro, a equipe ficou de:
· levar exemplos de planos de manejo;
· fazer um levantamento e apresentar algumas políticas públicas para regiões com Plano de Manejo;
· apresentar itens específicos do Código Florestal. Que podem ajudar a angariar o processo local.
Segunda Reunião em fevereiro de 2015.
Nesta reunião, participaram principalmente líderes das comunidades. Sentimos falta da presença das organizações e pesquisadores. Avaliamos que a ausência foi devido à forma de mobilização, que foi feita via e-mail. Avaliamos e definimos que na próxima iremos dar mais atenção a convocação, imprimindo convites e levando pessoalmente em cada organização parceira. De qualquer forma, o encontro foi produtivo. Pudemos conversar mais e chegar mais perto do que é o “Conselho Gestor” ou “Conselho da Serra” que queremos formar. Também pudemos levantar ideias criativas de estratégias de conservação da caatinga e disseminação desta consciência ambiental. Mais uma vez conversamos que o maior legado que o Projeto Recuperação da Serra de Santa Cruz poderá deixar para é plantar a semente da conscientização ambiental, amor e cuidado mútuo pela Serra e todos os recursos que ela oferece. E ajudar a estruturar um plano de manejo de forma participativa.
Conversamos sobre iniciativas que já existem ou foram já tenham sido realizadas por agentes locais em direção a preservação da Serra, da Caatinga e/ou do patrimônio material e imaterial de Monte Santo. E surgiu a idéia de reunirmos o máximo de dados, informações e documentos oficiais sobre estas iniciativas de modo que possam auxiliar nas diretrizes, nos temas e urgências que deverão estar contidos neste Plano de Manejo bem como indicar possíveis interessados e parceiros para participar de sua confecção e compor o Conselho Gestor ou Conselho da Serra.
Ficamos de levantar e reunir as atas protocoladas de denúncias ambientais já feitas pelas comunidades e outros materiais já produzidos sobre a proteção da Serra e lutas já travadas pelas comunidades e/ou outros. A idéia é que estes materiais podem ser anexados ao futuro Plano de Manejo ou virar capítulos dele.
Conversamos sobre o futuro, sobre o importante papel que este Conselho Gestor/ Conselho da Serra possa vir a ter na gestão e fiscalização da Serra e levantamos a possibilidade de, se for necessário em dado momento, formalizar este grupo a fim de que os documentos produzidos tenham legitimidade jurídica. Mas que a mesma pode também ser respaldada pela adesão de diversas outras entidades de peso na região.
Durante a reunião, foram levantados alguns temas considerados urgentes:
· a situação do açude de Tapera;
· os cadastros ambientais;
· a definição dos usos da Serra;
· a necessidade de 'pressionar para que o IPHAN cumpra seu papel, já que a Serra é patrimônio tombado.
Os encaminhamentos foram os seguintes:
· convidar órgãos públicos para participar dos encontros (IPHAN, Promotoria Pública, Secretaria do Meio Ambiente, Secretaria do Meio Ambiente, Agricultura e Recursos Hídricos, CDA, Denox, Sindicatos e outras comunidades do entorno);
· realizar uma oficina dos cadastros rurais em parceria com a EFASE;
· criar uma agenda comum entre comunidades, pesquisadores e organizações;
· criar placas informativas nas comunidades e na cidade;
· se apropriar do discurso do tombamento nas ações de preservação.
A partir deste último encontro, a equipe do projeto considera fundamental o nascimento do Conselho da Serra e a criação participativa do Plano de Manejo para Serra de Santa Cruz ou “Carta da Serra” como estamos chamando carinhosamente este documento.
Consideramos que os esforços deste conselho durante o ano de 2015 devem convergir para a confecção deste documento que se de fato construído de forma participativa e engajada por moradores e entidades locais de peso poderá ser condiderado um documento oficial e poderá garantir às comunidades o acesso às diversas políticas públicas disponíveis e também o sucesso nas ações de restauro e cuidados ambientais e culturais plantados pelo atual projeto.
Para o próximo encontro, a equipe ficou de:
· levar exemplos de planos de manejo;
· fazer um levantamento e apresentar algumas políticas públicas para regiões com Plano de Manejo;
· apresentar itens específicos do Código Florestal. Que podem ajudar a angariar o processo local.